Numa turma de amigos, cada um costuma ter uma definição: o (a) brincalhão, o (a) mau-humorado, o (a) atrasado etc. Pois bem, no meu círculo de amigos, sou conhecida como "aquela que lê". Sempre me pedem indicações de livros ou livros emprestados, pois dizem que tenho uma biblioteca em casa. Cresci vendo minha mãe ler livros e mais livros. Meu pai é professor, e certo dia me trouxe um exemplar de "Capitães da areia", de Jorge Amado, da biblioteca da escola onde ensinava. Decidi ler e não deu outra, me apaixonei pelo livro e descobri escondida em mim uma sede de leitura que nunca imaginei ter.
Um dos meus maiores orgulhos na vida é ter iniciado amigos no mundo da leitura. Antes, eu tinha muito ciúme de emprestar meus livros, sou uma pessoa bastante egoísta, mas isso passou (em relação aos livros) e hoje praticamente forço as pessoas que dizem não gostar de ler a pegar um livro emprestado comigo e lhe dar uma chance. Foi assim com meu melhor amigo André, que tinha pavor de livros. Lhe emprestei "Marley & eu", e em menos de uma semana ele já tinha terminado e estava impressionado pelo fato de poder sentir tantas emoções em um livro. Hoje ele é um leitor ávido e frequentador de carteirinha - literalmente - da biblioteca do Centro Cultural Banco do Nordeste daqui da cidade.
Enfim, sempre gostei de escrever, mas tinha parado há algum tempo, com a desculpa de ter um bloqueio de escritor infinito. Acadêmica de direito frustradíssima, larguei a faculdade recentemente e por pura sorte consegui entrar de primeira pro curso de jornalismo na Universidade Federal do Ceará, então teria que voltar a escrever na marra. É por meio deste blog que venho fazer as pazes com a escrita, juntando o útil ao agradável ao fazer resenhas de livros e praticar minha escrita.
Um dos meus maiores orgulhos na vida é ter iniciado amigos no mundo da leitura. Antes, eu tinha muito ciúme de emprestar meus livros, sou uma pessoa bastante egoísta, mas isso passou (em relação aos livros) e hoje praticamente forço as pessoas que dizem não gostar de ler a pegar um livro emprestado comigo e lhe dar uma chance. Foi assim com meu melhor amigo André, que tinha pavor de livros. Lhe emprestei "Marley & eu", e em menos de uma semana ele já tinha terminado e estava impressionado pelo fato de poder sentir tantas emoções em um livro. Hoje ele é um leitor ávido e frequentador de carteirinha - literalmente - da biblioteca do Centro Cultural Banco do Nordeste daqui da cidade.
Enfim, sempre gostei de escrever, mas tinha parado há algum tempo, com a desculpa de ter um bloqueio de escritor infinito. Acadêmica de direito frustradíssima, larguei a faculdade recentemente e por pura sorte consegui entrar de primeira pro curso de jornalismo na Universidade Federal do Ceará, então teria que voltar a escrever na marra. É por meio deste blog que venho fazer as pazes com a escrita, juntando o útil ao agradável ao fazer resenhas de livros e praticar minha escrita.
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